Após a limpeza dos cristais, deve-se carregar a estrutura molecular
com energia positiva, além de ativá-los.
Ao carregar um cristal, estamos fazendo crescer a energia, tal como
fazemos quando carregamos uma bateria.
O
processo de ativação visa a catalisar áreas dormentes do espírito
energético do cristal. Este procedimento é importante, pois, na
maioria dos cristais, o potencial energético não está totalmente
desenvolvido.
Para carregar e ativar os cristais, devemos então colocá-los
(sobretudo o cristal branco) em ambiente que vai infundir-lhes uma
freqüência energética primária.
1. A
técnica mais freqüente é a de colocar o cristal dentro da água, fora
de casa, em contato direto com a luz solar e/ou da lua (quarto
crescente ou lua cheia), por 24 a 48 horas.
2. Use uma pirâmide que
tenha as mesmas proporções da pirâmide de Quéops (do Egito) e
oriente-a no sentido Norte-Sul magnético. Coloque os cristais ao
nível da câmara do rei ou da rainha, ou do vértice, dependendo da
carga energética que se queira infundir. A câmara do rei é o ponto
de mais alta intensidade energética da pirâmide.
Maiores detalhes sobre este assunto podem ser encontrados em
qualquer manual de piramidologia (vide bibliografia).
3. Expor o cristal ao
arco-íris.
4. Deixar
os cristais num dos pontos de poder da natureza (powerspots). Consulte
sobre o assunto o livro Power
spots, de José A.
Rosa e Nathaniel Altman.
5. Colocar
um círculo de cristais ativados (de preferência, mas não
necessariamente, do lado de fora da casa, em contato com os
elementos da natureza), com o cristal a ser ativado no centro. Se
forem usados cristais de uma ponta para esse fim, as pontas devem
todas convergir para o cristal a ser ativado no centro.
6. Tempestades
— expor os cristais a intensas tempestades, chuvas, ventanias,
trovoadas etc. Esta técnica é mais para ativação do cristal.